Todo homem por mais bondoso que seja todo é mal e egoísta, amante de si mesmo e juiz do próximo, fácil declarar que os outros são isso ou aquilo, impor as pessoas o mais duro julgo que nós mesmos não suportaríamos sequer tirar do chão. Estufamos o peito e derramamos cachoeiras de lágrimas na hora de pedir misericórdia, mas quando precisamos exercer colocamos uma pá de terra no cachão do próximo, procuramos deixar claro como somos bondosos e o ofensor é um lixo. Somos sempre juiz do próximo, embora sirvamos um que é sempre advogado.
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